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Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo!


“Trabalho forçado, jornadas exaustivas, condições degradantes e servidão por dívida são resquícios da escravização do povo negro durante os primeiros três séculos da história do Brasil. Mas também são a realidade de muitos brasileiros. Uma realidade incômoda que parte da sociedade insiste em não querer ver, mas que existe!

Nos últimos cinco anos (2016-2020), o Ministério Público do Trabalho recebeu um total de 6.056 denúncias relacionadas a trabalho escravo, aliciamento de mão de obra e tráfico de pessoas (para fins de trabalho escravo). A instituição emitiu 86.783 despachos referentes aos temas, além de ter expedido 68.654 documentos, entre notificações, ofícios e requisições a respeito destas irregularidades.”

- texto do Ministério Público do Trabalho @mptrabalho


“O trabalho escrevo é um crime contra a dignidade humana.”


Quer combater o trabalho escravo também? Evite consumir produtos ou serviços que utilizem trabalho análogo à escravidão. E denuncie irregularidades pelo App MPT Pardal ou pelo site www.mpt.mp.br. Denuncie disque 100! Dados no Brasil: De 2016 a 2018, foram resgatados cerca de 2.570 trabalhadores em condição análoga à escravidão. Em grande parte, os trabalhadores foram encontrados em áres de agropecuária, extrativismo e pesca. Perfil dos trabalhadores: A cada cinco trabalhadores resgatados entre 2016 a 2018, quatro são negros. Destes: 91% são homens; 40% jovens de 15 a 29 anos 46% nordestinos. 56% não concluíram o ensino fundamental. (dados da ONG repórter brasil). Caso Mariana Gordiano: Ao final de novembro de 2020, Madalena foi resgatada de um trabalho análogo à escravidão no interior de Minas Gerais. Ela trabalhava há 36 anos como doméstica. A família não fornecia salário, descanso, férias e ela não podia nem mesmo sair do apartamento. Após o envio de bilhetes para vizinhos, ocorreu finalmente a denúncia e Madalena foi libertada. Para denunciar um caso de trabalho análogo à escravidão, Disque 100 (Disque Direitos Humanos)

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